Talvez a humanidade não imaginasse nunca que a mistura de água, álcool e algum óleo aromático qualquer, fosse fazer tanto sucesso e se tornar sonho de consumo de mulheres pelo mundo todo. Um aroma que, muitas vezes, passa a fazer parte da personalidade da pessoa e cria uma união enorme entre o perfume e seu dono.
A Origem do Nome Perfume
O nome vem do latim, pro fumum, algo como “através da fumaça” e tem seus primeiros registros (o perfume, não o nome) lá atrás, 2000 antes de Cristo, ainda no Egito antigo. As colônias, na época, eram exclusivas dos Faraós e de mais algumas honrarias próximas dele, em outras palavras, bem longe de ser algo popular. Esse apelo só veio bastante tempo depois.
Difundido de forma ainda tímida, os perfumes foram razão de estudo para o famoso químico árabe AL-Kindi e logo depois objeto de pesquisa dos persas Muslim e Avicenna. O árabe catalogando essências e receitas e os persas desenvolvendo um novo processo de extração dos óleos. Dois estudos que, muito provavelmente, resultaram no que atualmente é o perfume que conquista a todos.
Os perfumes importados nos dias de hoje
Bem verdade o perfume de hoje ainda passa pelo século XIV, na Europa renascentista, onde Espanha e França se tornaram grandes centros de comércio de essências, com a segunda ainda sendo, até a atualidade, um sinônimo de bons perfumes.
Mas entre essências famosas da Givechy, Avon, Dior e mais um monte de marcas de perfumes importados por todo o mundo, talvez não exista um mais marcante que o Chanel N° 5, da parisiense Chanel. Conhecido por ter sido o perfume preferido de Marylin Monroe (servindo de “roupa” para os sonos da estrela de Hollywood), até o hoje é um dos mais vendidos da marca, inspirando ainda, em 2012, uma série masculina de essências.
Um toque final antes de sair de casa, ou até para completar o banho, não mais que um sopro, mas ainda sim um sopro repleto de história.
O perfume Calvin Klein é de muito boa qualidade.